quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Project London - O Filme Open Source

É incrível o que se pode fazer com o Linux, especificamente, o Blender.
Ian Hubert, um jovem americano, há 3 anos atrás botou na cabeça que ia fazer um filme de ficção científica. 3 anos depois, com uma equipe de 250 pessoas, com animadores da comunidade Blender, o resultado está para sair.
E o trailer é este:

Project London: Unleashed! from Phil McCoy on Vimeo.

Na história, uma raça alienígena chega a terra, com tecnologia superior acaba conquistando nosso planeta e a única esperança é um grupo de jovens da resistência, o Projeto London.

Incrível!!! Mal posso esperar pela estreia.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Pandora, o sonho de todo o Gamer...



O Pandora é uma mistura entre um PC e um console portátil de jogos. É por isso que tem controles de jogo (Botões, Dpad e analógico).

Ele é rápido o suficiente para emular outros sistemas, executar um desktop completo,  acessar a Internet via Firefox e jogar jogos como Quake3.

No entanto, não é tão grande quanto um netbook. Acreditem ou não, ele vai caber no seu bolso. É um pouco maior do que o Nintendo DS.

A tela tem  uma impressionante resolução 800 * 480 LCD e a duração da bateria é  sensacional, mais de 10 horas.

Mas a parte mais interessante, é que,  ele não foi concebido por uma grande empresa, mas concebido pelas sugestões e pedidos de centenas de pessoas nos fóruns gp32x. Durante vários meses as sugestões foram sendo sintonizadas para que o desenvolvimento chegasse ao que se vê hoje: um sistema completo de jogos/computação ultra portátil de mão.

E sim, o Pandora está executando um sistema operacional OpenSource: é basicamente o Ångström-Linux, com algumas alterações específicas. O código fonte está disponível no site.

Especificações técnicas:

  • Processador Texas Instruments OMAP3530  @ 600MHz (Default)
  • 256MB DDR-333 SDRAM
  • 512MB NAND FLASH memory
  • IVA2+ Processador de áudio e vídeo  usando tecnologia DaVinci™ TI's (430MHz C64x DSP)
  • ARM® Cortex™-A8 superscalar microprocessador core
  • PowerVR SGX530 (110MHz Default) OpenGL ES 2.0 compatível 3D hardware
  •  Wifi 802.11b/g integrado (até 18dBm saída)
  •  Bluetooth integrado 2.0 + EDR (3Mbps) (Classe 2, + 4dBm)
  • Tela LCD com resolução de 800x480  LTPS  com touch screen resistiva, 4.3" widescreen, 16.7 milhões de cores (brilho 300 cd/m2 , 450:1 contrast ratio)
  • Controles analógicos Dual
  • Controle Gamepad total com botões nas laterais
  • Dois slots SDHC card  (até  64GB de capacidade)
  • Saída para fones de ouvido
  • Saída para TV
  • Microfone interno e capacidade para microfone externo.
  • Saídas EStereo line
  • Tecaldo QWERTY de 43 teclas mais teclas numéricas
  • Duas portas USB 2.0 OTG port (1.5/12/480Mbps)
  • Até duas  UARTs externas e quatro sinais PWM .
  • Roda sistema operacional Linux (2.6.x)
  • Dimensões : 140x83.4x27.5mm
  • Peso: 335g (com bateria de 4000mAh )
Site: http://www.open-pandora.org/



quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Boas Práticas de Segurança para Iniciantes no Linux


Nos últimos dias o mundo open source foi pego de surpresa pelo anúncio de um malware para Linux, escondido dentro de um screensaver para o Gnome, no gnome.look.org.


Houve um alvoroço, e, os fanboys de plantão da Microsoft correram a apontar o dedo e jogar na cara que o Linux é tão vulnerável quanto o windows. Muita calma nessa hora. Não vamos confundir capitão de fragata com cafetão de gravata. Uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa...

Mas, para ajudar o pessoal que está migrando para o Linux, e, inocentemente tem a esperança ingênua que nada vai acontecer com sua máquina Linux, infelizmente temos que jogar um copo de água fria aqui... Sim, copo e não balde, já que é para frear só um pouquinho o entusiasmo do pessoal que veio para o Linux.

Segurança no Linux(como em qualquer sistema operacional) é uma questão de hábito, então, vamos enumerar algumas dicas que irão facilitar os bons hábitos de segurança no Linux.

Claro que essas dicas aqui se aplicam a sistemas desktops (domésticos ou de trabalho), se fossem para servidores, teríamos outras regras, bem mais restritivas.


  • Jamais trabalhe como root. Trabalhar com a conta de root é muito arriscado. Utilize o root somente para tarefas de manutenção, com SU(ou KDESU ou GKSU), e jamais se logue no sistema com essa conta. Navegar na internet, então, nem pensar.
  • Não ative o auto login se seu computador puder ser usado por outras pessoas. O auto login é uma característica muito interessante, mas, se você tem informações que deseja manter confidenciais, não é uma boa política ativar o auto login.
  • Tenha cuidado com o Grub. Ele pode ser facilmente burlado para permitir um acesso privilegiado à sua máquina. Se você tem medo que alguém mexa na sua máquina na sua ausência, é necessário “blindar” o Grub (se bem, se houver acesso físico a máquina, ela está 70 a 99% comprometida).
          O quê ocorre ? É possível alterar as opções de boot na inicialização do Grub facilmente.
          Veja como isso ocorre:
          “Press ESC to enter the menu…”:

    Aperte o ESC e a lista aparecerá. Então faça o seguinte:
     Selecione a linha referente ao Linux e aperte a tecla “e”;
     Em seguida, aparecem as linhas de comando do boot em questão. Selecione a linha que inicia com kernel … e aperte novamente a tecla “e”;  
     A linha então aparece editável;
     Apague as opções “ro quiet splash locale=pt_BR” e coloque “root=/dev/hda0 rw init=/bin/bash” no lugar (sem as aspas e observando que a sua partição de sistema seja /hda0);
      Aperte enter para voltar ao menu e a tecla “b” para iniciar o sistema.
    Pronto, você tem acesso root na linha de comando e pode fazer o que quiser.
    Como evitar isso ? Colocando senha no menu.lst do Grub.
     Acesse o arquivo /boot/grub/menu.lst
     Descomente a linha “password senha”, onde “senha” é a senha que você quer colocar.
     Mas, uma senha tão simples seria vista facilmente. Vamos dificultar as coisas para o atacante. Abra um terminal e digite “grub-md5-crypt” (sem aspas)    e    ENTER.
     em seguida, digite duas vezes a senha que você quer e anote a resposta (que é bem estranha)
    Então vá no arquivo /boot/grub/menu.lst e inclua a linha “password –md5 senha”, onde essa senha é a palavra estranha que o comando anterior retornou.
      Ex.: password –md5 $1$3/9xL/$Uv7mG37A77UBUnh/GkogN/
  • Atualize o seu sistema periodicamente, melhor dizendo, diariamente. Enquanto no windows as falhas demoram a ser resolvidas, no Linux, às vezes são resolvidas em questão de horas. Então, estar com seu sistema sempre atualizado é uma ótima política de segurança.
  • Não deixe o SSHd (daemon do SSH) ligado na sua máquina. Ele sempre ficará escutando, e, com essa “porta” aberta ao mundo exterior, será uma isca e tanto para crackers de plantão (ou de fim de semana, ou até de orkut...) ficarem brincando com o seu sistema. Desative o SSH preferencialmente. Em servidores, o SSH tem sua razão de ser. Em micros desktop domésticos, não.
  • Não permita que usem o /tmp e /home para executar scripts. Sim, digamos que um atacante conseguiu acessar a sua máquina e comprometer a segurança, conseguindo um acesso de conta de usuário. O próximo passo dele é carregar um script que explora alguma falha, seja de kernel, buffer overflow, etc... para conseguir privilégios de root. O que fazer ??? Duas coisas:
    1. Limite o número de usuários na sua máquina. Se é só você que usa, tenha só a sua conta e a de root.
    2. Desabilite a execução de scripts na /home e na /tmp. Como ??? No FSTAB.
        Primeiro, faça uma cópia de segurança do seu FSTAB atual. Depois, com um editor de sua preferência(emacs, mcedit, joe) faça as seguintes mudanças:
        Ache a linha que referencia a sua partição /home, por exemplo → # /dev/sda7 UUID=413eee0c-61ff-4cb7-a299-89d12b075093  /home  ext3 nodev,nosuid,relatime  0  2
     E modifique para: # /dev/sda7 UUID=413eee0c-61ff-4cb7- 299-89d12b075093  /home  ext3 noexec,nodev,nosuid,relatime  0  2

     Se o /tmp estiver numa partição separada, o procedimento é o mesmo, observando que as 3 opções deverão ser adicionadas depois da declaração de tipo de sistema de arquivos (no caso acima, seria depois de ext3 .
     Exemplo: LABEL=/tmp /tmp ext3 noexec,nosuid,nodev 0 0
  • Não instale pacotes de sites que você não conhece. Observe que, mesmo um site popular e “confiável” como o Gnome.look.org foi alvo de envio de malware, então, redobre a atenção.
  • Essa dica tem a ver com a anterior: Jamais baixe nada de torrent(QUE NÃO SEJAM ISOS DE DISTROS PARA INSTALAR) para o seu sistema operacional. Hoje em dia já estão populares os programas pagos sendo distribuídos(pirataria) em sites de torrent. Como novamente não há como verificar a origem desses pacotes, eles são potencialmente perigosos.
  • Desabilite a execução de compiladores  para qualquer usuário, fazendo isso, você irá garantir que não vão usar o compilador para instalar exploits na sua máquina.
          Ex: #chmod 000 /usr/bin/*cc*
          Para voltar ao normal: #chmod 700 /usr/bin/*cc*
  • Muito cuidado com programas de compartilhamento p2p (Frostwire e afins). Se você não configurar corretamente o alcance dos arquivos compartilhados, poderá por em risco todos os arquivos da sua /home. Ideal é configurar uma partição específica para compartilhar, sem ligação com a sua /home, para preservar os seus dados.
  • Não instale extensões para o Firefox que não sejam do site da fundação Mozilla. Aqui vale o mesmo conselho de não baixar pacotes de sites estranhos.
  • Use um firewall. Mesmo que você não tenha nada “escutando” a rede externa, um firewall é muito importante, já que sua máquina pode ser usada para disparar um ataque de negação de serviço Smurf (O agressor envia uma rápida seqüência de solicitações de Ping para um endereço de broadcast, mas falsifica o endereço de retorno, fazendo que milhares de computadores respondam ao Ping para o endereço que o atacante quer derrubar.) Com um firewall, solicitações de Ping (e diversas outras solicitações TCP e UDP) são facilmente bloqueadas e controladas. Bons firewalls para iniciantes são o GuardDog e o Firestarter.


      Ufaaaa... E, por enquanto é só... Ahhh, mais uma dica, talvez a mais importante de todas: Mantenha sempre o seu conhecimento atualizado. Afinal, a peça que fica entre a cadeira e o teclado do computador, é a mais vulnerável. Bom pessoal, se gostaram, posso no futuro prosseguir com mais alguns artigos sobre segurança. Sempre tem coisa interessante para se aprender.
 

Links para leituras interessantes sobre o assunto:

http://andrenoel.com.br/2008/08/26/acesso-local-acesso-root-2/
http://lucianoborguetti.wordpress.com/2009/12/05/linux-voce-esta-seguro/

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

DropBox, Seu Drive Virtual no Linux

Dropbox é um pequeno programa de sincronização para Linux, Mac e Windows. Por padrão, o Dropbox oferece 2 GB de armazenamento, de forma gratuita.  Se você precisar de mais espaço, porém, Dropbox também oferece opções de pagamento: 50 GB por US $ 9.99/mês ou 100 GB por US $ 19.99/mês.

Para instalar o Dropbox, abra o Synaptic e procure por "dropbox", em seguida, selecione o primeiro item na lista. Quando Dropbox é executado pela primeira vez, você será solicitado a criar uma conta. Isto lhe permitirá sincronizar seus arquivos em qualquer computador que tenha instalado Dropbox, bem como o portal de acesso on-line do Dropbox.



Dropbox irá criar uma pasta no seu diretório home. Todos os arquivos colocados nesta pasta serão automaticamente sincronizados com o servidor Dropbox e qualquer outro computador com Dropbox instalado (desde que o sistema esteja conectado ao Dropbox com as suas credenciais de usuário, é claro).


 

Dropbox exibe o status atual de sincronização de seus arquivos através de um pequeno ícone na bandeja do sistema. Um círculo verde  com uma marca que significa que seus arquivos são sincronizados. Um círculo azul significa que o Dropbox está atualizando seus arquivos. Tenha em mente que Dropbox não pode sincronizar os arquivos que estão sendo editados, por isso, se você estiver trabalhando em algo por um longo período de tempo,  poderia ser uma boa idéia  salvar e fechá-lo por um minuto ou assim, para permitir que o Dropbox possa fazer a  sua magia.




Se você estiver em um computador que não tenha Dropbox instalado, você ainda pode acessar seus arquivos através do portal on-line. Para isso, basta ir ao site Dropbox e fazer o logon. O portal também oferece uma lista de arquivos recentemente alterados ou adicionados, e permite monitorar alterações em arquivos preexistentes.



A última característica legal do Dropbox (que eu vou falar) é sua habilidade de compartilhar arquivos com outros usuários do Dropbox, a partir do portal na Internet ou diretamente a partir da pasta Dropbox em seu sistema. Infelizmente, eu ainda não descobri como obter o método mais recente para trabalhar com o KDE4, mas o portal ainda funciona bem. Basta navegar para o "guia de Compartilhamento", criar uma nova pasta compartilhada e convidar novos colaboradores.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Ubuntu Camaleão - As Várias Faces do Linux

Linux é altamamente customizável/configurável. Assim, estou postando alguns vídeos que mostram como transformar a cara  do Ubuntu(pode ser aplicado a qualquer Linux que use o gerenciador de janelas Gnome) do jeito que você preferir.

Windows 95





Windows XP






Widows Vista





Windows 7






MAC OS/X

Lançado Thunderbird 3



Disponível em mais de 49 idiomas e funciona com Windows, Mac OS X e Linux, o Thunderbird 3 tem mais de 2.000 melhorias, incluindo e-mail com abas novas, um novo motor de busca radical, arquivamento de mensagens e pastas inteligentes.

Destaques do produto

As novas funcionalidades no Thunderbird 3 ajudam os usuários a trabalhar mais rápido, proporcionando a flexibilidade avançada e segurança que eles estão acostumados com todas as versões do Thunderbird.

Recursos chave nesta versão incluem:

  • E-mail em abas: Fornece a capacidade de ver e-mails e pastas individuais em abas e páginas da web através de add-ons em abas para que os usuários possam rapidamente navegar  entre eles, assim as páginas são controladas no Firefox. Guias de pastas são lembradas para cada usuário, assim o Thunderbird inicia de forma personalizada para cada usuário.
  •  Pesquisa Filtrada: Projetado com pesquisa em mente, a nova interface de busca no Thunderbird 3 contém ferramentas de filtragem e calendário para ajudar os usuários com rapidez e precisão a destacar  o e-mail procurado. A pesquisa pode ser por palavras, remetentes, assunto ou anexos.
  • Arquivamento de Mensagem : Arquivamento de e-mail movimenta da caixa de entrada para um novo sistema de arquivo de pasta, sendo que o arquivamento obedece regras estabelecidas pelo usuário: Se o período será de semanas, meses, anos, etc...
  • Livro de contatos em um clique: Uma maneira muito rápida e fácil de adicionar pessoas a um livro de endereços, simplesmente clicando no ícone da estrela nas mensagens recebidas de novos correspondentes.
  • Assistente de nova conta de e-mail: Começando com o Firefox 3 é mais rápido do que nunca configurar uma conta nova de e-mail, com perguntas fáceis e intuitivas, ao invés de questionar sobre configurações IMAP, SMTP, SSL / TLS .
  • Smart Folders: Combina caixas de correio individuais para ajudar a gerenciar várias contas de e-mail em um ponto. Por exemplo, selecionando a caixa de entrada, os usuários podem visualizar todos os e-mails recebidos em todas as suas contas diferentes sem ter que ir para cada conta de e-mail separadamente.
  • Gerenciador de Add-ons: O gerente de novos add-ons pode ajudar os usuários a encontrar, baixar e instalar centenas de add-ons que lhes permite personalizar o Firefox 3 e adicionar funcionalidades ou alterar a aparência.
  •  Melhor integração com o Gmail: Agora, integra-se com versões internacionais do Gmail e pastas especiais do Gmail, tais como enviados e lixo.
  • Melhor integração com Windows e Mac OS X: Cara nova e  ferramentas de importação aperfeiçoadas, a integração de pesquisa e de endereços para o Windows 7, Vista e Mac OS X Snow Leopard foi muito melhorada.
  • Motor Gecko 1.9.1 : Thunderbird agora usa o mesmo motor de renderização de gráficos e infra-estrutura utilizada no Firefox, os mais recentes padrões da Web de suporte e melhorias na segurança.
  • Atualizações automáticas: sistema de atualização do Thunderbird notifica o usuário quando uma atualização de segurança está disponível e automatiza o processo de download e instalação para manter os usuários seguros.
 Site: www.getthunderbird.com

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

OpenGoo - O seu Google Docs Particular no Linux



OpenGoo é um pacote office open source  desenvolvido pela Feng Office  e pela comunidade OpenGoo. É uma suíte de escritório com todos os recursos on-line com um conjunto de características semelhantes as de: Google Apps, o Microsoft Office Live, Zimbra, e Zoho. O aplicativo pode ser baixado e instalado em um servidor.

OpenGoo também poderia ser categorizado  como software colaborativo  e como  Personal Information Manager (PIM).

Recursos

As principais características do OpenGoo  incluem gerenciamento de documentos, gerenciamento de contatos, e-mail, gerenciamento de  projetos, e gerenciamento de tempo/compromissos/calendário. Documentos de texto e apresentações podem ser criados e editados on-line . Arquivos podem ser enviados, organizados e compartilhados, independente dos formatos de arquivos.

Organização da informação em OpenGoo é feito usando espaços de trabalho e tags.

A aplicação apresenta a informação armazenada usando interfaces diferentes, tais como listas, painéis e exibições de calendário.


Tecnologia utilizada

OpenGoo usa PHP, Javascript, Ajax (ExtJS) e tecnologia MySQL.

Vários projetos de código aberto serviram de base para o desenvolvimento. A última versão do  ActiveCollab serviu de base para o código inicial. Inclui o Fckeditor para a edição de documentos online.

Requisitos de Sistema

O servidor pode rodar em qualquer sistema operacional. O sistema precisa dos seguintes pacotes:

    * Apache HTTP Server 2.0 +
    * PHP 5.0 +
    * 4.1 + MySQL (com InnoDB apoio)

No lado do cliente, o usuário só é obrigado a usar um navegador web moderno.

Histórico do OpenGoo

OpenGoo começou como um projeto de licenciatura na Faculdade de Engenharia da Universidade da República Oriental do Uruguai. O projeto foi apresentado e defendido pelo engenheiro de software Conrado Viña. Os engenheiros de software  Marcos  Saiz e Ignacio de Soto desenvolveram o primeiro protótipo de sua tese. Professores Eduardo Fernández e Tomás Laurenzo serviram como tutores. Conrado, Ignacio e Marcos fundaram a comunidade OpenGoo e continuam a ser membros ativos e  desenvolvedores do núcleo. A tese foi aprovada com a maior pontuação.

Actualmente, existe um segundo projeto para OpenGoo na mesma universidade a ser desenvolvido pelos estudantes Fernando Rodríguez, Ignacio Vázquez e Pedro Juan del Campo. O projeto visa desenvolver uma planilha de código aberto baseada na Web, recurso que o atual OpenGoo ainda não tem.

Links: http://www.opengoo.org/ (site)
http://demo.opengoo.org/ (demo)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ubuntu 9.04 64 bits + KDE + Compiz = Delírio Visual!!!


Este foi um vídeo rápido que nós fizemos para demonstrar como o Ubuntu 9.04 64BIT se comporta. Feito com as seguintes aplicações abertas:
- 20 Firefox Windows - Sites abertos incluem: ubuntu.com, cnn.com, cnbc.com, foxnews.com, bbc.com, msnbc.com, youtube.com, yahoo.com, um Ajax Zimbra  sistema de webmail, e todas as restantes janelas estavam abertas para o Google busca avançada.
- Um Windows XP VMware Workstation - máquina virtual em execução no modo Unity com os seguintes aplicativos abertos: Microsoft Word com um novo documento em branco, o Microsoft Publisher com um documento de página inteira  aberto, o Internet Explorer 7 com um vídeo do Youtube HD rodando com  som.
- Outros aplicativos Ubuntu / Linux  abertos / carregados incluem: KDE 4.2.2, Konsole, Gnome-DO, Beagle, aMSN c / janela de conversação aberta, 3 painéis de separação em toda parte inferior da tela menor, 2 sessões do Dolphin, e monitor do sistema.
- E só para o que sobrou da tela,   Kung Fu Panda em DVD  rodando no VLC a partir de um drive de DVD compartilhado em NFS da rede.

Tudo isso, e todos as 4 CPU's estavam com médias de uso  inferiores a  50% ou menos, e uso de memória foi 1.6GB médio ou menos ainda de 8GB totais. Vá com Ubuntu e diga adeus ao Windows para sempre!

Link: http://www.youtube.com/watch?v=c1TOAXAbOAI

domingo, 6 de dezembro de 2009

KDE 4.4 Preview - A Cada Dia Mais Impressionante...

Um vídeo preview do próximo release do KDE 4, a versão 4.4, está programada para ser lançada em fevereiro de 2010. Até lá, mais um vídeo para encher os olhos. Música Oxygene part II, de Jean Michel Jarre.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Jokosher - Seu Estúdio Particular no Linux


Agora você já pode produzir o som da sua banda sem depender de pirataria e sem gastar os tubos (com algum software para MacOS/X).
Sim, o Linux já tem uma solução integrada de estúdio digital: O Jokosher.
Jokosher é um editor de áudio não-linear multi-track  livre, o código fonte liberado sob a licença GNU GPL. Ele está sendo desenvolvido em Python, usando a GTK + interface e GStreamer como um back-end de áudio, inicialmente apenas para o sistema operacional Linux, mas agora também com suporte para Windows e Solaris.

Foi lançado ao público em 21 de julho de 2006. Versão 0.2 foi lançada publicamente em 20 de novembro de 2006 e incluiu suporte para efeitos LADSPA e extensões. Essa versão também corrigiu muitos bugs presentes na versão anterior, os quais a tornavam inutilizável.

História
No início de 2006, Jono Bacon estava insatisfeito com editores multi-track livres disponíveis para o Linux , e usava o Cubase para  produzir LugRadio, um podcast quinzenal sobre Linux. Ele, mais tarde, concebeu a idéia do que seria inicialmente o Jonoedit. O nome Jokosher veio mais tarde, um trocadilho com o fato de que o seu nome contém a frase "no bacon". O objetivo era criar um editor multi-track de pistas open source que fosse fácil de usar, para que o usuário comum não exigisse uma compreensão de gravação multi-faixa.

Usando LugRadio, seu blog,  e os diversos planet aggregators ligados a ele, uma comunidade se formou para criar a arte do Jokosher, codificação, documentação, e as equipes de empacotadores que agora trabalham no projeto.

Recursos

  • A facilidade de utilização

A interface, que foi projetada desde o início com o objetivo de utilizar conceitos familiares com os artistas e músicos que usam o programa. Isto significa que o usuário não tem que ter muita familiaridade com editores de áudio multi-faixa para ser capaz de gravar.

  •  edição e mixagem

Em Jokosher, existem ferramentas para a separação, limpeza e transporte  durante a edição. Durante a mixagem, o multi-volume completo está disponível com controles deslizantes VU. Audio-faixas são chamados de "instrumentos" no Jokosher. Uma gama de instrumentos podem ser adicionados a um projeto, e os instrumentos podem ser renomeados. Instrumentos podem também ser silenciado e solados facilmente.




  • Audio

Jokosher pode importar áudio Ogg Vorbis, MP3, FLAC, WAV e qualquer outro suportado pelo GStreamer em projetos. Após a gravação, ele pode exportar de volta a qualquer desses formatos.


GStreamer

No momento, qualquer versão do Jokosher tem que ter tanto a última versão do GStreamer e Gnonlin instalados, ou um checkout do CVS do GStreamer e Gnonlin compilado. Isso ocorre porque as versões mais recentes do Gstreamer têm características que Jokosher está aproveitando . Introduz também muitas correções de bugs, que anteriormente estavam impedindo o Jokosher de qualquer tipo de lançamento. A equipe de desenvolvimento Jokosher tem contribuído grandemente para o desenvolvimento do GStreamer.

O Jokosher está disponível nos repos das principais distros.

Site: http://www.jokosher.org/

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Gerenciadores de Download no Linux

Os serviços de armazenamento on line (RapidShare, MegaUpload e outros) geraram a necessidade de gerenciadores de download. Eles existem há mais tempo para o "outro" sistema operacional, mas, o Linux tem boas (e poderosas)  opções para gerenciamento de downloads de sites de armazenamento.

JDownloader

JDownloader é um gerenciador de download open source, escrito em Java, que permite o download automático de arquivos e arquivos divididos (part.001, 001, etc...)  em sites de hospedagem  como o Rapidshare e Megaupload.
Os links especificados pelo usuário   para download estão divididos em pacotes individuais para permitir pausar e continuar os downloads. O programa também pode ser configurado para descompactar arquivos RAR divididos após o download.

Para algumas aplicações como DLC link container decryption,  JDownloader confia em segurança através da obscuridade, e, ao contrário da licença open source, alguns arquivos originais não estão disponíveis ao público. Os desenvolvedores afirmaram que a licença pode mudar, o programa continuará aberto, mas vai ter uma licença, que permite que partes de seu código sejam "fechadas".

Recursos
JDownloader suporta o "tempo de espera" do Rapidshare  e reconhecimento CAPTCHA, permitindo downloads em lote sem contato do usuário. Usuários Premium dos sites one-click-hosting  têm a vantagem do uso de múltiplas conexões por arquivo baixado, o que acelera o download na maioria dos casos . Ele também suporta Metalink, um formato de listagem para múltiplos mirrors. As atualizações de software e correções menores são lançadas com freqüência, e por padrão JDownloader irá se atualizar sozinho na inicialização. As línguas suportadas são: árabe, chinês, checo, dinamarquês, holandês, Inglês, francês, alemão, hebraico, húngaro, italiano, polonês, Português, romeno, russo, sérvio, espanhol e turco.

Site: http://www.jdownloader.org/


Tucan Manager

Tucan Manager é inteiramente escrito em Python e liberado sob a licença GPL. Permite gerir downloads para serviços de hospedagem de sites como o Megaupload, RapidShare, SendSpace e muitos outros sites. Oferece também o reconhecimento CAPTCHA, utilizando o software Tesseract.

Recursos
Suporta os principais Hosters como Rapidshare ou Megaupload, Tucan traz uma nova experiência para os usuários desanimados por outros métodos como compartilhamento P2P.

Com o Tesseract OCR  em combinação com a biblioteca PIL, concede a capacidade do Tucan para resolver qualquer situação que envolva captcha sem o envolvimento do usuário.

Tucan também gerencia a espera entre downloads e links perfeitamente intercambiáveis, aliviando o usuário deste incômodo.

Tucan é projetado para ser rápido e leve, de baixo para cima, você pode apreciar todos os seus recursos, sem desacelerar o resto do seu sistema.

Sem runtimes mais pesados, como Java ou. Net, Tucan tem a menor carga para o sistema.

Uma cara simpática em todos os lugares

Se você usa Windows, GNU / Linux ou um Mac, Tucan está em casa em seu desktop. Com uma interface simples, mas totalmente funcional, a sua aparência serve confortavelmente para a  partilha de arquivos em praticamente qualquer computador.

O uso do toolkit GTK + oferece estabilidade de nível superior e um desempenho soberbo.

O poder do Open Source

Executado em Python com uma arquitetura modular em mente, Tucan pode ser facilmente estendido. Além disso, todo o código fonte está disponível ao público para que todos estejam convidados a participar e ajudar  a melhorar este software surpreendente.

Novos hosters podem ser suportados pelo Subsistema Plugin, mas também as atualizações podem ser implantadas de imediato, pelo Update Manager.

Além disso, possui um subsistema Addon baseado em eventos que permite ao Tucan  crescer muito mais.


Site: http://tucaneando.com/

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

AVI Demux - Poderoso Editor de Vídeo no Linux

Avi Demux é um poderoso editor de vídeo para o Linux. Suas capacidades são quase equivalentes ao do Virtual Dub do windows, mas, ele lê mais formatos e possui toda uma gama de efeitos e filtros sem precisar de plugins ou programas auxiliares. O Avi Demux funciona como um Front End gráfico para o Mencoder/FFmpeg, dois poderosos programas de manipulação de vídeo no Linux em CLI.
Aqui, vamos dar uma receita de bolo para extrair arquivos MPEG de dentro de VOB's de DVD's.
Mas, para que você faria isso ???
Primeiro, para criar uma seleção pessoal de vídeos (pense em criar uma coletânea de video clips), ou ainda, extrair os arquivos MPEG de um vídeo VOB para aplicar uma nova trilha de áudio ou uma diferente legendagem.
Claro que depois de extrair os arquivos MPEG puros dos VOB's, você poderá utilizar um software de autoração de DVD's.
Nota: Para conseguir com sucesso a extração, é necessário que o vídeo VOB não esteja encriptado (CSS)



Para extrair o arquivo MPEG-2 é necessário importar um ou vários arquivos VOB que compõem o conteúdo do DVD.

Para ver mais claramente o que isso significa vamos olhar para a estrutura de um DVD. Se você inserir um DVD em um computador e usar um navegador de arquivos para olhar o que está no disco você vai ver um diretório VIDEO_TS e alguns arquivos de nomes diferentes dentro do mesmo. Por exemplo, você pode ver algo como isto:

É no VOB grande que estamos interessados. VOB significa Video objects, por isso pode parecer que esses arquivos são apenas arquivos de vídeo, mas eles também contêm informações de áudio e legendas. Para tornar um pouco mais confuso, VOB's podem conter mais de um arquivo de vídeo - este seria o caso de um DVD que permite alternar perspectiva (ângulo de câmera), por exemplo.

Alguns dos arquivos VOB contêm também informações de menu. O primeiro VOB que vemos neste exemplo, que é passível de conter um vídeo é VTS_01_1.VOB. Para testar se é o que você quer você pode tentar abrir o arquivo em um player de mídia como o  VLC.

A outra coisa que se vê quando abre um arquivo de DVD VIDEO_TS são vários grandes arquivos de vídeo do mesmo tamanho seguido por um menor. Esta é a probabilidade de ser um filme grande, porque há um Tamanho máximo de arquivos de DVD's de pouco mais de 1GB.
No entanto, por vezes, pode haver vários filmes que são divididos por "capítulos".

Para importar esses arquivos VOB para o Avidemux Selecione 'Arquivo' no menu Avidemux superior e escolha a opção 'Abrir':














Você verá agora uma navegador de arquivos e você deve localizar o DVD e abra a pasta VIDEO_TS:

Agora você precisa localizar o arquivo VOB que você deseja extrair. Basta destacar e apertar no botão 'Abrir' no canto inferior esquerdo - que irá escolher o arquivo VTS__01_0.VOB no exemplo acima. Isto irá abrir uma pequena janela que irá perguntar se você deseja indexar o arquivo:

índice

É uma boa idéia indexar  o arquivo, então pressione "SIM" (na verdade, o Avidemux não abrirá arquivos MPEG que não sejam indexados). Se houver mais de um arquivo VOB no diretório, em seguida, Avidemux irá perguntar se você deseja anexar os arquivos:











Você pode pressionar 'Sim' se você quiser acrescentar (juntar) todo os arquivos, criando um grande arquivo de mídia. Se isso não acontecer (ou se você clicar em 'Não'), então você pode adicionar os arquivos manualmente, clicando em selecionar 'Arquivo' no menu superior do Avidemux e clique no botão 'Anexar'.























Usando o Acrescentar(+Append) irá permitir que você escolha um ou mais arquivos VOB adicionais para se unir. Isso adiciona o conteúdo dos arquivos, sem esquecer o primeiro que você abriu. No entanto, não vamos fazer isso neste exemplo, em vez disso apenas pressione 'Não' e depois vamos ver uma caixa dizendo que o arquivo VOB que escolhemos está sendo indexado:










Isso pode demorar um pouco dependendo do tamanho do seu arquivo e de quão rápido a sua máquina é. Quando este processo estiver concluído, em seguida, Avidemux irá abrir o arquivo, isso vai demorar um pouco também. Quando isto acontecer você deve ver uma caixa de diálogo como esta:








Quando essa caixa de diálogo terminar você está pronto para mudar as configurações para salvar o arquivo.

Alterando as configurações e salvando como arquivo Mpeg2

Nós não queremos a re-codificar o áudio e vídeo, eles já são compatíveis com  DVD, mas nós queremos mudar o contêiner  para vídeo - PS. Para fazer isso, clique em 'Formatar' na frente do Avidemux e escolha MPEG PS:




























Então escolha: Salvar









Uma tela de diálogo de salvamento de arquivos vai aparecer:



























No campo de texto superior você precisa digitar um nome para o arquivo que você vai salvar (certifique-se que termina com '. Mpg') e pressione "Salvar" no canto inferior direito da janela acima. Você verá uma barra de progresso exibindo a forma como o processo de salvamento vai:























Quando o processo for concluído você não receberá nenhum aviso, mas você vai encontrar o arquivo onde você disse para o Avidemux salvá-lo.

Esta é apenas uma das capacidades do Avi Demux. Se você quiser se aprofundar, visite o link: http://en.flossmanuals.net/Avidemux/Introduction, de onde se origina esse artigo, e, veja todos os recursos que o Avi Demux oferece.

domingo, 29 de novembro de 2009

Trabalhando com arquivos ECM no Linux


Arquivos ECM, será que você já esbarrou com eles ??? Se você for um aficcionado por emuladores, é bem possível que sim, já que esse formato de arquivos foi criado para comprimir ainda mais ISO's, tanto de games quanto de PC's.
ECM significa Error Code Modeler, e foi criado por Neill Corlett para tornar as imagens de jogos ainda mais portáteis do que ficariam, se fossem apenas comprimidas via RAR ou 7zip.
O processo de compressão funciona mais ou menos assim: o ECM retira dados sobre correção de erros e redundância dos setores das ISO's, tornando o trabalho dos compactadores (RAR, 7zip, Zip, TarGZ) mais eficiente.
O ganho em termos de compressão fica em média 20 a 25% do tamanho original.
Bem, depois da imagem ISO ter sido comprimida via ECM, ela será comprimida por outro processo (como dito acima) e, ficará num tamanho bem menor. Nessa condição, a ISO não poderá ser nem queimada e nem poderá ser rodada em emuladores, já que se encontra comprimida pelo processo ECM.
Na página de Corlett tem o link para download do programa que executa a compressão e do descompactador. Para poupar esse trabalho, coloquei o link aqui
Agora, ele já tem uma versão para windows neste pacote. E para Linux ???
Palma, palma, não priamos cânico. Os fontes vêm junto, e, vamos compilar e criar os dois comandos ECM e UNECM e incorporar ao nosso /bash.

Compilando e instalando ECM

  • Passo 1: Baixar e extrair o código fonte do arquivo zip.
    Mude para a pasta onde você salvou o arquivo zip. Ecm100.zip e o descompacte. Isto irá extrair os arquivos na mesma pasta que o arquivo zip.
  • Etapa 2: Ainda nessa pasta, compilar o código fonte, digitando
          gcc ecm.c -o ecm
    gcc unecm.c -o unecm


    No terminal
  • Agora, você tem dois executáveis padrão Linux: ecm e unecm.
    Use ecm para compactar uma imagem ISO e unecm para descompactar a imagem ISO.
  • Passo 3: copiar os arquivos compilados para /usr/bin (claro que aqui você terá que estar como root para poder copiar esses arquivos para este local.)
    Fazendo isso, você ficará com a capacidade de compactar e descompactar no formato ECM a partir da linha de comando /bash.

A sintaxe é ecm "nome arquivo.bin"  ecmfile - Para compactar e unecm "nome arquivo.ecm" para descompactar.
E, mais um ponto para o Linux: Se você cruzar com arquivos .ecm, poderá trabalhar com eles sem susto no sistema do Pinguim!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ubuntu + Mangá = Ubunchu



"Ubunchu!" É um mangá japonês focado no Ubuntu Linux.
Três estudantes num clube de Sys-Admins estão dando os primeiros passos no Ubuntu. Então, grandes aventuras sucedem!

Episódios

As edições   seguem abaixo:


    * Episódio 01: "Ubunchu" Chegou! (português)
    * Episódio 02: CLI com gnomos! (espanhol)
    * Episódio 03: Ainda não é o momento para o Fórum? (original japonês)

Crédito

Autor: Hiroshi Seo
Editora: ASCII Media Works Inc.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Você Migraria Para o Windows 7 ?

Sim. Essa foi a pergunta que dois jornalistas da ZDNet Austrália fizeram, numa enquete nas ruas de Sidney. O interessante é que eles mostraram um notebook com o KDE 4 para as pessoas que encontravam pela rua, e, todos ficaram maravilhados com as novidades, a beleza, a facilidade de uso. Quase todos disseram que iriam migrar para o windows 7 tão logo ele fosse lançado.
Um lá que outro disse que ainda estava se acostumando com o Vista e não iria migrar tão cedo.
O engraçado de tudo isso é que os jornalistas nem se preocuparam em "maquiar" o KDE 4 para parecer o seven... Foi com o menu K mesmo...



E você?  Migraria para o windows 7 ? Eu migraria... Se fosse com o KDE 4... Ehehehehehe...

domingo, 22 de novembro de 2009

EVO - O Super Console movido a Linux


Está sendo lançado nos Estados Unidos um console que é o sonho de todo o gamer:
EVO. Fabricado pela Envizions, este super console traz uma versão de Linux customizada para ele, a distro Mirrors X, trabalhada especialmente pela Envizions.
Você pode comprar apenas a Mirrors X, por um preço de US$129. Ou o console inteiro, por US$399,99.
Ele é uma estação multimídia completa, com drive de DVD/RW, capacidades para se tornar um DVR (Digital Video Recorder), grave seus programas de tv favoritos e mídia center: reproduza músicas, filmes, sintonize web radios (LastFM) e estações ShoutCast (Winamp/XMMS).
O XBMC foi portado para o EVO e é o seu mídia player/recorder padrão. Ele já tem alguns jogos Open Source no site do fabricante, tais como:

  • The Perfect Collection
  • Super Tux Kart
  • Delyrium
  • Secret Maryo Chronicles
  • Neverball
  • SuperTx
  • Battle for Wesnoth
  • Alien Arena
  • Extreme Tux Racer
dentre outros.

O preço sugerido para a versão com o Linux Mirrors X (sim, há uma versão com o windows 7) é de US$ 399,99.
Site: http://www.envizionscorp.com/evo.html

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Bomba!!! - Gimp sai do Ubuntu na versão 10.04



Gimp, um dos melhores softwares  para edição e retoque de imagens livre e aberto, será retirado da próxima versão do Ubuntu, a Lucid Lynx.
É algo impressionante, já que o Gnome foi feito em torno da biblioteca GTK, criada inicialmente para o Gimp...
Segue tradução do artigo do blog Pwnage.ca, e, atentem bem ao que está escrito - Os planos para a remoção do Gimp vêm de um ex-funcionário da Micro$oft:



"Os desenvolvedores do Ubuntu planejam remover o GIMP da versão 10.04. A idéia é de Rick Spencer - ex-funcionário da Microsoft. O artigo que li cita que a justificativa é: ele é muito poderoso para o usuário comum e reproduz recursos abrangidos pelo F-Spot. Já foi ruim o bastante quando aaplicações Mono começaram ser inventadas para substituir as GTK(afinal, se o Gnome é baseado na lib GTK, como fica então ???).
Agora temos um que ganhou tantas funcionalidades(F-Spot) que inchou em tamanho, empurrando para fora o GIMP (por razões absurdas, diga-se de passagem).

Se a economia de espaço for o verdadeiro problema, por que não retirar o F-Spot inchado em favor do gThumb como no Fedora? Quando nós formos analisar as alterações para reduzir o espaço, podemos também tirar também o Tomboy (não muito útil em  LiveCD). Neste ponto você já não teria o Mono,  que também pode ser retirado do LiveCD, aumentando mais o espaço.
O material está nos repositórios para o usuário instalar, se quiser.
Eles poderiam até mesmo colocar "Instale o F-Spot, Instale o Tomboy " como menus, como o Kubuntu lida com a instalação do Firefox."



Quando eu li essa notícia, fiquei atordoado... Como podem retirar o Gimp, que é nativo do Linux em favor de aplicações feitas nos moldes de programas da Micro$oft ?!?!?!? Isso é ridículo... Justamente agora que o Gimp está num estágio de maturação altíssimo, onde sua nova versão, a 2.7 vai debutar uma tela única de edição, facilitando ainda mais quem vem de outros programas gráficos de outras plataformas... É um nonsense...
Espero que o Mark Shuttleworth tenha ainda um resquício de juízo, já que o Ubuntu Karmic Koala sofreu muitas críticas negativas. Não ponha tudo a perder inflando o Ubuntu com softwares derivados do .NET da Micro$oft

Créditos artigo: http://www.pwnage.ca/?p=325
Foto: http://www.omgubuntu.co.uk/2009/11/gimp-to-be-removed-lucid.html

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Chromium OS Lançado hoje - 19/11/2009

Foi anunciado hoje no blog do Google o lançamento do Chromium OS, que é a versão comunitária do Chrome OS da Google. Nenhuma ISO, ou arquivos para baixar, senão os fontes. Mas, aqui vai um vídeo ilustrativo do que pode ser o Chromium OS




E agora, um vídeo demonstrativo do Chrome OS funcionando!!!



Fonte:http://googleblog.blogspot.com/2009/11/releasing-chromium-os-open-source.html

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Tocando Afinado no Linux - FMIT Free Music Instrument Tuner


O Linux é surpreendente. É um verdadeiro canivete suíço da informática.
Que tal tocar seu violão, guitarra, cavaquinho com o Linux ??? Sim, com o FMIT, você toca bem afinadinho.


FMIT é um utilitário gráfico para afinar seus instrumentos musicais, com histórico de erro e volume e características avançadas como a forma de onda, relação de harmônicos (formantes) e afinação microtonal.

FMIT usa Qt para a sua GUI e ALSA (quando disponível) ou Jack como a sua biblioteca de entrada de som.

Os recursos atuais

  • Histórico de erro
  • Histórico de volume
  • Estatísticas
  • Escalas de afinação:Werckmeister III, Kirnberger III, diatônica e meantone
  • Afinação microtonal. (com suporte a arquivos Scala)
  • Relações harmônicas
  • Forma de onda
  • Visão da Transformação discreta de Fourier
  • Traduções para: francês.
 Disponível para a maioria das distros (Ubuntu, Mandriva, Fedora, FreeBSD e CygWin)

Site: http://home.gna.org/fmit/


terça-feira, 17 de novembro de 2009

Controle seu Linux através do celular - PyAcceleREMOTER

É incrível o que se consegue fazer com o Linux. A cada dia, novas e excitantes possibilidades surgem, e, graças ao Linux ser aberto, desenvolvedores do mundo todo podem criar sem medo.




Nota: PyAcceleREMOTER foi lançado sob a GPLv3 e não custa nada.
Maiores detalhes podem ser encontrados aqui:

http://serk01.wordpress.com/software/pyacceleremoter/

A Criança brinca e se diverte - Mais Emuladores no Linux

No post de ontem, do pSX, foi bastante satisfatório, então, aqui vão mais alguns emuladores para brincar bastante na sua Linux Box 

GMAMEUI

É o MAME! No Linux!

GMAMEUI é um programa front-end que ajuda você a executar MAME em plataformas não-Windows, permitindo que você execute seus jogos de arcade rapidamente e facilmente.

GMAMEUI é um fork do  finado projeto gxmame .

Contém uma série de melhorias em relação gxmame:

  • Suporte para SDLMAME
  • Suporte para versões mais recentes do MAME (atualmente com suporte para até v0.123)
  • Suporte para as características recente introduzido para MAME (a última versão suportada pelo gxmame foi 0.95)
  • Migração para a interface Glade , permitindo uma fácil manutenção
  • Um número substancial de correções de bugs e melhorias na interface sobre o antigo gxmame

Gmameui funciona em conjunto com o SDLMAME. SDLMAME  foi recentemente atualizado, para a versão 0.135, o que quebrou a compatibilidade com muitos jogos do NEOGEO. O problema todo refere-se às atualizações do projeto MAME, que cria novos romsets, que infelizmente não são atualizados nos sites de roms.
A solução que eu encontrei foi baixar as bios de NEOGEO e incorporá-las junto com as roms dos jogos. Como as roms vêm zipadas, foi só o trabalho de adicionar as bios do NEOGEO em cada set de roms dos jogos que precisam dela.

O som da nova versão do SDLMAME está incrível, nítido, cristalino, com ótima gerência dos canais, realmente como se você tivesse um NEOGEO na sua frente.


Site: http://gmameui.sourceforge.net/


LXDREAM



Lxdream é um emulador para o  Dreamcast, rodando em Linux e OS X. Enquanto ele ainda está em desenvolvimento pesado (e muitas características estão bugadas ou não implementadas), é capaz de executar a maioria dos demos e alguns jogos.


Os recursos incluem:

  • Sombras volumétricas, renderização de texturas, fogging
  • Suporte GDI
  • Suporte para um controlador Lightgun virtual
  • Suporte para PBuffer (para suporte drivers OpenGL sem EXT_framebuffer_object)
  • Suporte para as mais recentes imagens  CDI  e as versões de arquivos de imagem NRG
  • Suporte mouse + teclado do Dreamcast
  • Implementação do MMU (o memory card do Dreamcast) 

Os requerimentos de hardware são bem pesados, já que é a emulação de um sistema de nova geração. 
Os requisitos mínimos são:
CPU: Pentium 4 3.0GHz
Gráficos: GeForce FX5

GTK 2.6+
Drivers binários
ATI or NVidia com suporte a OpenGL 

Mas, se a CPU não tiver mais de um core, a emulação será devagar quase parando, atrapalhando a experiência do usuário.


Site: http://www.lxdream.org/

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

pSX - O Emulador de Play 1 sem complicações


 
Conheçam o pSX, emulador de play 1 totalmente auto contido, ou seja, não tem aqueles ridículos PLUGINS para configurar, que quase sempre dão muito trabalho e pouco resultado.
Este emulador emula completamente o Playstation 1. A compatibilidade é razoavelmente alta(a do EPSXE é maior, mas...).
Um Debugador do processador R3000 já vem embutido, propiciando acesso aos códigos dos jogos (interessante para quem quer traduzir jogos do japonês ou do inglês).
Funciona em qualquer Linux. Só baixar, descompactar e jogar!!!

Notas de instalação para o Linux
============================

  Para rodar no Linux, o pSX requer as seguintes libraries/packages :

OpenGL
ALSA
GTK
GTKGLEXT
libxml2

pSX vai guardar as configurações em ~/.pSX (memcards, saves e screenshots
serão criados dentro deste diretório). Se psx.ini está presente no diretório do aplicativo, ele será lido dali então (por questões de retro-compatibilidade com versões anteriores à v1.13 - ).


Link:
http://psxemulator.gazaxian.com/

Telas:









domingo, 15 de novembro de 2009

Rumor - Chrome OS será lançado semana que vem...


Google Chrome OS será lançado na próxima semana, diz alguém...

Goonux para o EeePC ? Talvez


Google vai oferecer downloads de seu sistema operacional Chrome a qualquer dia agora, de acordo com um boato de internet.

Citando uma "fonte confiável", TechCrunch indica que uma primeira versão do OS Chrome vai chegar com um conjunto limitado de drivers de hardware "dentro de uma semana."

O Google tinha dito anteriormente que uma primeira versão do sistema operacional estará disponível este final de ano. Considerando que estamos  cerca de duas semanas do mês final do ano, uma estreia na próxima semana, dificilmente seria inesperada.

A fábrica de chocolates de Mountain View (Google Inc.) anunciou o Chrome OS neste verão, descrevendo-a como essencialmente o navegador web Google Chrome rodando sobre o kernel do Linux. Destinado principalmente aos netbooks, ele será executado tanto em x86 e chips ARM. Sistemas OEM pré-instalados são esperados para  liberação no meio do próximo ano.

Parceiros de hardware no projeto incluem a Acer, Adobe, a ASUS, a Freescale, a Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments, e Toshiba. Mas não está claro quais máquinas serão suportadas quando o sistema operacional for (talvez) lançado na próxima semana. Relatórios da TechCrunch chutam que a primeira versão pública do sistema operacional será executado em netbooks Eee PC.

No mês passado, o Google Chrome postou algum código do SO para o projeto do Chromium, a encarnação de fonte aberta do navegador Chrome , e um blogueiro ansioso conseguiu baixar a coisa e tirar alguns screenshots. Como você poderia esperar, parece, assim, um navegador Chrome.

O Google não respondeu imediatamente a um pedido de comentários sobre esse boato.

Fonte: http://www.theregister.co.uk/2009/11/13/google_chrome_os_rumor/

sábado, 14 de novembro de 2009

Os Dez Anos do Corel Linux


Há 10 anos atrás, em novembro de 1999...


A Corel era, então, uma empresa de software do Windows, mas o seu fundador, Michael Cowpland, quis fazer coisas mais grandiosas. A Corel já tinha tido algum sucesso em 1998 com o NetWinder small office / home office, servidor Linux para o segmento SOHO e seu processador de texto WordPerfect no Linux.

Corel Linux foi construído em cima do Debian Linux kernel 2.2.12 e usou o ambiente de desktop KDE 1.1.2. Além do WordPerfect e as aplicações habituais do Linux (como o Emacs para edição de texto e programação),  também incluía versões alfa da planilha da empresa Quattro Pro e programas CorelDRAW Graphics para o Linux.

Ela conseguiu rodar tudo isso em PCs que eram menos poderosos do que o smartphone em seu bolso. O ambiente de trabalho poderia funcionar em PCs com CPUs Pentium 100-MHz  com 24MB de RAM e 500MB de disco rígido.

Claro, a Corel não era o único fornecedor de Linux explorar o ambiente de desktop. Red Hat com o Red Hat 6.1, SuSE com o SuSE 6.3 (completo com um "Office Suite 99" , um add-on que incluía o ApplixWare) e com Caldera OpenLinux 2.3 foram todos a lutar pelo desktop. Mas a Corel foi a primeira a tentar para um mercado de massa.

Infelizmente, depois da Corel experimentar algum êxito breve, os seus esforços vieram a baixo. Enfrentando uma forte oposição da Microsoft e financeiramente atormentada por um movimento inoportuno, em que se lançou no então quente mercado de provedor de serviços de aplicação(ASP) e os lucros inadequados de suas outras linhas de aplicativos, a Corel encontrou-se rapidamente em maus lençóis . Até que, no final de 2000, a Corel tinha mudado de gestão e estabeleceu uma parceria com a Microsoft. A Microsoft injetou 150 milhões de dólares na Corel, com a condição dela parar com aquela "bobagem" de Linux...


Não é preciso dizer que isto significou o fim das experiências da Corel com o Linux, mas Linux da Corel  vive até hoje. A Corel desktop Linux foi vendida em 2001 e se tornou a base para a distro desktop Xandros Linux e sua Presto instant-on desktop Linux.


Atualmente, a Microsoft continua a fazer o seu melhor para manter os usuários longe de ver - ou sequer  comprar ou utilizar - um desktop Linux. O mais recente exemplo disso: quando o Microsoft Windows XP Home foi trazido de volta dos mortos e a M$  praticamente deu de presente para os fabricantes de netbooks para parar conter o explosivo crescimento do Linux em netbooks.

Fornecedores de Linux também não fizeram muito esforço para o desktop Linux. Em 2000, por exemplo, o então CEO da Red Hat , Matthew Szulik, disse-me que competir com a Microsoft no ambiente de desktop não era uma boa utilização dos recursos da Red Hat. Essa foi a política da Red Hat desde então. A empresa tem feito centenas de milhões de dólares na sua linha de servidores, mas suas ofertas de desktop são quase imperceptíveis. Na verdade, Jim Whitehurst, atual CEO da Red Hat, recentemente questionou o futuro do desktop Linux , chamando-o  "de ridículo" nessa altura do campeonato.

A falta de marketing e publicidade, lutas internas entre os fiéis do código aberto e um ambiente que muitas vezes é hostil aos novatos, também prejudica a adoção do Linux no Desktop. Assim é que hoje, quando há muitos excelentes desktops Linux disponíveis, incluindo Ubuntu, Fedora, openSUSE e SLED, o desktop Linux continua a ser uma opção de nicho.

Que ainda pode mudar. Por exemplo, o ainda não lançado Google Chrome OS, que é baseado em Linux, terá o apoio de uma das poucas empresas grandes o suficiente para ir de igual para igual com a Microsoft. Além disso, os novos processadores ARM, que irão impulsionar os netbooks/smartphones/notebooks da nova geração funcionam muito bem em Linux, e, fatalmente, a M$ não irá competir nesse segmento, já que o $even consome muitos recursos e ficaria impraticável em cpu's 533 MHZ com 256MB de ram.

Na verdade, na fatia de netbooks/notebooks de pequena potência, o Linux ainda conseguiu ficar com  32% do mercado.

Mas, sem um maior apoio dos fabricantes de PC e os seus próprios fornecedores, é difícil ver o Linux  florescer em massa no desktop dos usuários comuns, como a Corel havia sonhado que seria, há uma década atrás.

Traduzido e adaptado de: http://www.computerworld.com/s/article/9140169/Opinion_Linux_desktop_turns_10_world_yawns?taxonomyId=89&pageNumber=1

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

AMD anuncia suas novas plataformas Bobcat e Buldozer

A AMD  detalhou o seu roteiro para sua  plataforma de processadores para os anos 2010-2011 no dia da análise financeira de 2009. Dirk Meyer, presidente e CEO da AMD, também anunciou as  próximas microarquiteturas de desktop, codinome Bulldozer e Bobcat. Estas duas novas micro arquitetura seriam introduzidas em 2011. A nova plataforma para entusiastas, Leo (high-end),  será a sucessora da  plataforma Dragon atual.

A arquitetura Bulldozer  será baseada em silício de 32nm  e contará com 4-8 núcleos de processadores Zambeze para a plataforma Scorius . Esta plataforma Scorius trará novo socket, chipsets e também suporte para chips gráficos Radeon de 32nm . Chips Zambeze vão suportar Socket AM3 e também a memória DDR3. Para os gráficos, a AMD irá trazer gráficos ATI Radeon HD Série 6000 para a plataforma Scorius.


Bulldozer emprega multi thread  de uma forma que um único núcleo seria apresentado como dois núcleos para o sistema operacional. Esses processadores também terão controlador de memória integrado como os chips Intel Core i7 e Core i5 . A esta altura, o processador de 22nm da Intel, 8-core Haswell com processador integrado de vetores já estaria disponível.

Em 2010, a AMD irá responder à tecnologia Westmere de 32nm de seis de núcleo Gulftown (Q2 2010) da Intel com processadores de seis cores de 45nm, codenome Thuban. Por esta data, os chips Thuban estariam saindo junto com a nova série de chipsets AMD8xx, a nova ponte sul SB850 e a nova série de placas gráficas ATI Radeon HD 5000 .

Enquanto o segmento de desktops terá plataforma Lynx, que é feita a partir da tecnologia Llano 32nm APU com até quatro núcleos, DDR3 e suporte DirectX 11 em 2011. No ano seguinte, processadores com suporte a memória DDR3  quad-core   Athlon II vão chegar ao mercado , junto com as placas gráficas com DirectX 10.1 e o  chipset AMD RS880P. Este chipset terá novo southbridge SB810.



Bobcat é a microarquitetura da AMD voltada para o segmento de móveis e portáteis. Este microprocessador vai competir com o sucessor das atuais tecnologias Intel Atom,  Medfield SoC solution e com os  processadores da VIA da série Nano .
Direcionado para os segmentos netbook ultraportátil, a microarquitetura Bobcat, com nova tecnologia escalar, poderá reduzir o consumo de energia para  até menos de um watt. Embora maior do que o  desempenho do Atom,  foi impressionante quando a AMD declarou que o a família Bobcat teria 90% do poder de processamento dos chips atuais desktop. No entanto, o tamanho  do DIE de silício em que o Bobcat seria baseado não foi especificado.

Em 2011, a plataforma Brazos será introduzido com chips Bobcat de arquitetura dual-core  e "Ontário" APU (unidade de processamento acelerado). Este seria um verdadeiro concorrente ao Intel Atom e seria interessante ver se a AMD lança com menores preços.



Fonte: http://www.techtree.com/India/News/AMD_Bulldozer_Bobcat_Architectures_Detailed/551-107493-581.html

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Video do Kubuntu 9.10 com KDE 4.3

É impressionante o grau de sofisticação que o KDE 4.3 chegou. E, graças ao novo Kubuntu 9.10, sua funcionalidade se expande exponencialmente...



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Leitores de Comic Books (gibis) no Linux


Como o Linux é um sistema operacional completo, e, capaz de atender quase todas (senão todas) as necessidades da maioria (senão todos) dos usuários, venho apresentar dois leitores de comic books (gibis digitais) no Linux.

Lembrando que existem mais do que apenas estes dois.

qcomicbook

Descrição:

     Qcomicbook é um visualizador de arquivos em quadrinhos contendo imagens JPEG / PNG , que visa a comodidade e simplicidade. Os recursos incluem:

  • Manipulação automática de arquivos (usa utilitários externos) com suporte a arrastar e soltar ; arquivos suportados são: ZIP, RAR, ACE, 7z, tar.gz, tar.bz2.
  •  Carregamento de imagens muito rápidas, as imagens são pré-carregados previamente no segmento separado 
  • Modo de tela cheia
  • Modo de exibição de duas páginas e japonês(também conhecido como manga mode)
  • Visualizar miniaturas
  •  Dimensionamento de página (apto para largura janela / altura, a página inteira)
  • Navegação mouse ou teclado
  • Favoritos
  •  Efeitos de filtros
  • E mais...
Necessárias as bibliotecas QT4 para executar o qcomicbook


Site: http://linux.bydg.org/~yogin/


Comix

 Comix é um amigável  visualizador de imagens customizável. É especificamente concebido para lidar com histórias em quadrinhos, mas também serve como um visualizador genérico. Ele lê imagens em ZIP, RAR ou arquivos de TAR (também gzip ou bzip2 comprimido), bem como arquivos de imagem simples. É escrito em Python e usa o GTK + através das ligações de PyGTK.

 

Recursos

  • O modo Fullscreen.
  • O modo de página dupla
  • Imagem Ajustar à largura da janela, a altura ou a ambos.
  • Rotação e espelhamento. 
  • Filtros para melhorias de imagem
  • Modo Lupa.
  • Modos de leitura diferenciados ocidental/japonês (manga mode).
  • Suporte a bookmarks
  • Suporte a arquivo de comentários 
  • Editor de arquivos 
  • Biblioteca de gibis.

  • Lê arquivos de imagens mais comuns.
  • Lê arquivos ZIP e TAR nativamente, e  arquivos RAR com o programa unrar. 
  • Funciona em Linux, * BSD e praticamente todos os outros UNIX-like OS. 
  • Disponível em mais de 20 línguas diferentes. 
 Site: http://comix.sourceforge.net/


Desses dois, eu usei o qcomicbook, gostei muito, e, foi nele que eu li Watchmen no original em inglês. Existem algumas pérolas por aí na net, como A Piada Mortal, o Reino do Amanhã e Batman o cavaleiro das trevas.


Ahhh, claro, de nada adiantam os leitores de gibis digitais sem um lugar de onde conseguir os gibis... Um bom lugar para começar é http://comixland.blogspot.com/

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Reiser 4 pode ser incluído no Mainline Kernel em 2010


O sistema de arquivos Reiser4 existe desde 2004 mas não chegou a um ponto de estar próximo de ser incluído no kernel mainline, especialmente após o desenvolvedor líder, Hans Reiser, ser condenado pelo assassinato de sua esposa. O desenvolvimento do Reiser4 continuou prosseguindo, embora com um número muito limitado de desenvolvedores, e num  ritmo muito lento e sem grande interesse por parte das empresas. A atualização da última lista TODO sobre o sistema de arquivos Reiser4 foi postada em abril, com apenas cinco itens não abordados.
No final de julho foi então informado à comunidade por Edward Shishkin, um ex-funcionário da Namesys de Hans Reiser, que desde então assumiu efetivamente o desenvolvimento do Reiser4, que no Outono eles iriam começar a explorar a oportunidade de ter esse sistema de arquivos no mainline kernel do Linux .

Nos Estados Unidos, o final do Outono se aproxima o e Inverno está quase chegando, mas ainda não houve nenhum esforço para inserir no mainline kernel do Linux . O que aconteceu? Bem, nós perguntamos a Shishkin. Antes de pedir para o Linus para inserir o  Reiser4 no mainline kernel do Linux, ele primeiro quer publicar um plug-in de conceito sobre o reiser4 numa revista acadêmica, a fim de facilitar a alguns peritos avaliadores independentes uma análise do sistema de arquivos. Depois de ter perdido o prazo para a FAST 2010, Shishkin agora está esperando para publicar este documento Reiser4 para a USENIX Annual 2010. Isso seria em janeiro, mas a sua conferência anual só acontece a partir de  junho. Depois disso, eles podem se concentrar em finalmente conseguir inserir este avançado sistema de arquivos no mainline kernel.

É possível que venhamos a ter o Reiser4 no mainline kernel do Linux  no segundo semestre de 2010. Assumindo que tudo venha a correr bem  e Shishkin e os outros desenvolvedores possam aprontar o sistema, ele seria inserido no kernel  Linux a tempo da versão 2.6.36 .

Fonte: http://www.phoronix.com/scan.php?page=news_item&px=NzY4OQ

Transmission - Bit Torrent a toda velocidade no Linux


Para quem usava o μTorrent( e eu era um deles) e precisava de um cliente bit torrent com as ótimas características dele,  Transmission é a escolha certa. Uma pena não haver um port do μTorrent para Linux, já que até para o Mac/OSX tem.

Transmission é um cliente BitTorrent, que possui uma interface simples no alto de um  back-end  multi-plataforma . Transmission é dual licenciado sob a licença MIT e  GNU General Public License, como tal, é  software livre.

Recursos

Transmission permite aos usuários fazer download de arquivos da Internet e enviar seus próprios arquivos ou torrents. Ao baixar itens(torrents) e adicioná-los  à interface, os usuários podem criar filas de arquivos a serem baixados e enviados. Dentro dos menus de seleção de arquivos, os usuários podem personalizar seus downloads até componentes de arquivos individuais.
Transmission também semeia o torrent - ou seja, ele pode "re-upar"  conteúdo baixado.


  • Baixo consumo de recursos: Transmission foi escolhido como padrão do cliente BitTorrent para o sistema operacional Ubuntu, devido à sua facilidade de utilização e baixo consumo de recursos. O projeto do Transmission visa equilibrar suprir funcionalidade útil e manutenção de uma interface simples e intuitiva em todas as plataformas.
  • Download seletivo e com prioridade de arquivo
  • Conexões criptografadas entre peers
  • Criação de arquivos Torrent
  •  Peer exchange (compatível com o Vuze e μTorrent)
  • Mapeamento de portas automáticas (usando UPnP / NAT-PMP)
  • Fast resume - com cache de peers
  • Dinamicamente bane peers ruins, e pode usar lista negra de IP's
  •  Porta única de escuta para todos os torrents
  • Global / individual caps banda
  • Organização / filtragem de opções
  • Suporte a  tracker HTTPS
  • Suporte IPv6 introduzido na versão 1.50
  • Suporte a DHT introduzido na versão 1.70

  Características específicas para Mac OS X incluem:
  • Gerência de transferências
  • Filas de download e seeds
  • Agendamento básico
  • Opções de auto-seeding
  • Grupos
  • Dock e notificações Growl
  • Tecnologia Quick Look  embutida. (Mac OS X Leopard eo Snow Leopard apenas)
  • Barra de ferramentas personalizável
  • Caixa de progresso avançada
  • Atualizações automáticas usando Sparkle
  • Binário universal


Transmission é o cliente BitTorrent padrão de algumas distribuições Linux, incluindo Ubuntu, Mandriva , Mint ,  Fedora , Puppy , CrunchBang ,  Zenwalk , e no openSUSE, está  programado para a versão 11.2 .

No OS X, é o mais popular cliente BitTorrent baixado de sites e softwares para Mac.

A versão 0.6.1 do Transmission não aderia estritamente as especificações BitTorrent. Isto resultou no bloqueio dessa versão em vários trackers privados. Este problema foi corrigido em abril de 2007 pela liberação da versão 0.7

Um recurso único do Transmission é funcionar como um Daemon, o que possibilita que ele seja "disparado" de um servidor remoto, sem teclado ou monitor, sendo controlado via uma interface web, por um navegador na mesma rede. Fantástico!!!

Site: http://www.transmissionbt.com/

domingo, 8 de novembro de 2009

DosBox - Revivendo os bons tempos no Linux



Quantos bons jogos todos nós jogávamos no prompt do dos ??? Em C:\ ???

Pois muito bem, não precisa mais ficar lamentando os bons jogos de outrora que não rodam mais...

DosBOX é a solução: Empacotado para todas as distros, em algumas delas, com o "plus" de instalar jogos abandonware do próprio repositório( a minha distro, PCLOS 2009 tem uns quantos clássicos já nos repositórios - Jazz Jack Rabbit, Warcraft 1, Beneath a Steel Sky, apenas para citar alguns)

E, o progresso na emulação do DOS está tão bom, que até acesso ao CD ROM em baixo nível ele provê (para as proteções contra cópias que diversos jogos tinham)

Então prezados, apt-get install dosbox e vamos nos divertir novamente!!!

Ps.: Para melhores resultados, a instalação do programa Qjoypad é essencial, já que muitos jogos antigos não conversam muito bem com os recentes joysticks USB. Link: http://qjoypad.sourceforge.net/


Telas:


O prompt do dos e a pasta windows... Mas, tudo rodando dentro do Linux


Duke Nukem 3D, em toda sua glória pixelizada...


A versão do DOS é a 5.00


Screamer - O rival de Ridge Racer








Street Fighter 2, e vinha em disquete...




A versão Turbo saiu em 1995, e, a jogabilidade era muito melhor