Pouca gente sabe do site Icculus.org. O site é mantido por Ryan C. Gordon, que é um ex-funcionário da Loki Games. O site abriga muitos projetos da empresa, como novas criações de Ryan e outros.
Em sua carreira, Ryan trabalhou para portar diversos títulos para Linux e Mac, não apenas games.
Alguns de seus créditos incluem: a série Unreal Tournament, Serious Sam, e a série Postal, Devastation e Prey e o port Linux do Google Earth.
E o melhor, é uma extensa lista de instaladores nativos Linux para jogos comerciais. Sim, jogos como Unreal, KingPin, Medal Of Honor, rodando nativamente no Linux.
Aqui seguem dois links: Uma pequena lista de jogos comerciais e outra lista bem mais extensa e completa.
Divirtam-se
domingo, 23 de maio de 2010
Lista de Jogos Comerciais para Linux
domingo, 16 de maio de 2010
Lan House no Linux
O Línux é um ótimo sistema operacional para trabalho em rede. Então, como não se vê o Linux em cyber cafes e lan houses ??? Não existem programas gerenciadores de cyber cafe/ lan house no Linux ?
Existem sim, e, a presença (quase) maciça do sistema window$ se deve mais ao desconhecimento do público em geral, e, a disseminação desordenada (pirataria) do window$ do que qualquer outra coisa.
Vou abordar não um sistema de gerenciamento de cyber cafes/ lan house, mas, quatro, os quais poderão servir para a montagem de um cyber café / lan house com Linux.
LanBR
O LanBr é um software gerenciador que auxilia no controle e administração de Lan Houses e Cyber Cafés movidos a Linux, com o objetivo em facilitar as operações do dia a dia.
O sistema está em constante desenvolvimento e possui diversos recursos para realizar um bom gerenciamento de Lan Houses ou Cyber Cafés em Linux. Estamos sempre progredindo e provendo novas soluções para oferecer um produto plenamente competitivo com os softwares equivalentes.
Atualmente o LanBr é distribuído em 3 versões distintas:
- LanBr Free: Versão totalmente gratuíta do gerenciador com limite para controlar até 16 estações simultâneamente, dedicado para uma imediata utilização do Linux em sua lan house a custo zero. O suporte básico é provido em uma sessão gratuita de nosso Clube Portal Criativa. Os recursos do gerenciador LanBr Free são suficientes para um controle e administração básica do estabelecimento.
- LanBr Light*: Esta versão está disponível através de um plano de assinatura econômico do Clube Portal Criativa (a partir de R$ 19,90 mensais), sendo capaz de controlar até 48 máquinas dependendo do plano escolhido. O LanBr Light oferece um excelente custo benefício e ainda você obtém várias vantagens através do Clube Portal Criativa, como suporte avançado, tutoriais, dicas e consultoria.
- LanBr EX*: Se você precisa de um gerenciador mais robusto com recursos extras, capaz de prover uma excelente administração e controle do estabelecimento, contando ainda com um suporte especializado e o compromisso de um desenvolvimento voltado para suas necessidades, esta é a versão do LanBr indicada para você. O LanBr EX está disponível através da adesão ao Clube Portal Criativa.
Independente da versão, o gerenciador LanBr nos módulos cliente e servidor recebem atualizações constantes, garantindo uma melhor segurança e correção de problemas de acordo com o feedback de dos usuários.
Criado com o FreePascal e rodando sobre o DOSEMU, LanBr está disponível em pacotes rpm(Mandriva, CentOS, Fedora) e deb (Debian e Ubuntu).
Para baixar os pacotes para cada distribuição, devem ser seguidas as instruções de instalação no link http://www.portalcriativa.com.br/lanbr_manualserver.php
Open LanHouse
É um projeto de Wilson Pinto Júnior com ajuda de colaboradores voluntários e tem como principal objetivo prover um completo e fácil Gerenciador de LAN Houses e Cyber Cafés, O Projeto é todo escrito em Python e Gtk usando o "GNOME Human Guidelines" para uma interface intuitiva e de fácil uso.
- Preço especial a certo grupo de usuários ou máquinas
- Fecha aplicações apos encerrar a sessão
- Suporte à plugins
- Suporte a ingressos
- Suporte a modo pré-pago
- Suporte a usuários
- Desligar/Reinicar remotamente
- Auto detecta novas máquinas no servidor.
- Suporte à Histórico.
- Modo Limitado e Não limitado
- Modo registrado e não registrado
- Suporte a logins
- Suporte à dívidas abertas.
- Suporte à movimento do caixa.
Com pacotes para Debian (Ubuntu) e Arch Linux, as dependências são as seguintes:
Core (tanto cliente tanto servidor nescessitam dessas dependências):
- python-gtk2
- python-gnutls
Cliente:
- libpanelapplet2
- dbus-glib
- dbus-python
Servidor:
- python-sqlalchemy
Cafe com Leche
CCL (libccls + libcclc) é um conjunto de bibliotecas que pretende fazer o desenvolvimento de programas para internet cafes mais fáceis, fazendo parte do trabalho para você. libccls é usado para fazer a parte do servidor, e libcclc é usado para fazer o cliente. É atualmente um trabalho em andamento, as APIs estão sujeitos a alterações.
Recursos
- Ele lida com a comunicação entre o cliente e o servidor, assim você não precisa se preocupar com sockets, e coisas assim.
- Suporte para conexões seguras usando OpenSSL.
- Sistema de tarifas flexível.
- Suporte para venda de produtos, etc
- Suporte para usuários cadastrados (que podem ter diferentes tarifas)
- Controla o tempo das sessões de cliente, e calcula o preço.
- Suporte para contagem regressiva das sessões, de pausa das sessões , troca de sessões de uma estação para outra, etc
- Capacidades de Logging e de busca de logs.
Dependências
- SQLite (3.0.x series since libccl 0.5.0, 2.8.x before that)
- glib (2.x series, tested with 2.4.x)
- FOX Toolkit
- CCLFox (programa cliente do sistema)
É compatível com sistemas Linux e foi testado com sistemas MS window$ 98 e XP
Cyborg
Cyborg, o organizador de Cybercafes, é um sistema de administração de ponto de vendas e internet cafés distribuído sob a GPL. Ele tem uma interface baseada na web e é escrito em Perl usando o Template Toolkit e um RDBMS. Cyborg usa um cliente Win32/Linux para bloquear estações de trabalho.
O sistema se destina a ser usado em um (possivelmente ) servidor Linux e clientes Windows ou Linux. Para bloquear estações de trabalho que actualmente utiliza o cliente Zeiberbude.
O sistema roda sob uma interface WEB, e controla os terminais através de um cliente multi plataforma, podendo ser usado em plataformas windows e Linux.
Traduzido para as seguintes línguas:
- Inglês (en) (interface e documentação)
- Espanhol (es) (interface e documentação)
- Holandês (nl) (interface)
- Português (pt) (interface)
- Português brasileiro (pt_BR) (interface e documentação)
- Alemão (de) (interface)
- Grego (el) (interface)
Requisitos
Os requisitos são: Um RDBMS SQL-like (PostgreSQL é utilizado pela equipe de desenvolvimento e totalmente suportado), um sistema capaz de rodar a linguagem Perl (Linux é o preferido), um servidor HTTP CGI e alguns módulos Perl (Template Toolkit e outros ... ).
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Terminais Remotos com Linux, Uma Introdução
Uma das mais interessantes características do Linux é a sua versatilidade. A habilidade de poder fazer complicadas configurações out-of-the box. Você não precisa comprar a versão hiper ultimate business para ter a capacidade de montar um complexo sistema cliente/servidor com terminais burros remotos e um servidor de aplicações.
Criar uma rede cliente/servidor é relativamente fácil, devido à arquitetura multi-tarefa/multi usuário nativa do Linux.
Mas, para podermos entender esse processo, é necessário trabalhar com um pouco de teoria, onde veremos o que é uma rede/cliente servidor com terminais burros remotos, quais suas vantagens, em quais casos pode ser usada e de que formas pode ser implementada no Linux.
Um pouco de História
Terminais remotos, anteriormente conhecidos como terminais burros, estão na área das redes há um longo tempo. Eles eram chamados de terminais burros, porque pouco ou nenhum processamento era feito no lado do cliente. Eles simplesmente exibiam a saída do servidor e comunicavam a entrada do usuário através do teclado e / ou mouse de volta para o servidor. O sistema principal era centralizado com todos os dados e os aplicativos sendo armazenados e gerenciados por um único servidor ou um cluster de servidores.
O conceito de processamento central foi amplamente adotado por várias empresas durante os anos 70, devido a vantagens, tais como, tolerância a falhas, a administração central e segurança.
No entanto, como o custo dos PCs diminuiu nos anos 80, a descentralização do sistema com PCs individuais ganhou popularidade. Além disso, os PCs introduziam várias características que terminais burros não possuíam, como uma interface gráfica para o usuário e personalização do sistema pelo usuário.
A Descentralização, por outro lado, fez a gestão, manutenção e atualização do sistema uma tarefa árdua, pois deve ser executada localmente em cada máquina.
Desde o final dos anos 80 a meados dos anos 90, um híbrido de ambos os sistemas, conhecido como cliente / servidor começaou a dominar a cena em rede.
O servidor gerencia o tratamento das informações em banco de dados centralizados, enquanto o cliente PC executa as aplicações e interface do usuário. Dados importantes podem ser facilmente preservados e desempenho foi melhor do que compartilhar os arquivos em um PC comum.
O problema de manutenção, administração e atualização (tanto de aplicativos como o sistema operacional) em PCs individuais continua a ser um dos principais inconvenientes da computação com clientes robustos, já que toda a parte mais crítica acontece no lado cliente.
Uma solução voltando os olhos ao passado
Para resolver diversos problemas da computação distribuída, com o modelo do cliente robusto, surgiu o conceito do thin client, ou cliente magro.
O termo cliente magro foi cunhado em 1993 por Tim Negris, VP de Marketing Server da Oracle Corp, enquanto trabalhava com o fundador da empresa Larry Ellison sobre o lançamento do Oracle 7.
Na época, a Oracle queria diferenciar seu software orientado a servidor dos produtos orientados a desktop da Microsoft. O termo de Negris foi então popularizado pelo seu uso frequente em discursos de Larry Ellison e entrevistas sobre os produtos da Oracle. É dessa época o famoso terminal de internet, o computador de 500 dólares, que a Oracle passou a propagandear e defender.
O termo ficou por várias razões. O termo "terminal gráfico" foi escolhida para contrastar estes terminais com os terminais baseados em texto e, portanto, colocar a ênfase em gráficos.
O termo também não fez muito sucesso entre os profissionais de TI, a maioria dos quais tinha estado trabalhando em sistemas com clientes robustos.
Também transmite melhor a diferença fundamental de hardware: thin clients podem ser projetados com hardware muito mais modesto, porque eles realizam operações muito mais modestas.
As Opções de Hardware
Diversas empresas entraram no segmento dos clientes magros(thin clients) oferecendo soluções em hardware para a implementação de redes com clientes magros:
- ChipPC
- Fujitsu
- HP
- Igel
- LISCON
- OpenThinClient
- Sun Microsystems
- Wyse
- Thinvent
O Linux nesta História
Ícone do ambiente gráfico do Linux, X
O Linux, por sua própria natureza, sempre foi projetado com o paradigma da rede, do terminal cliente e de um servidor provendo serviços e capacidade pela rede, herdado de seu modelo, o Unix.E, do Unix, o Linux também herdou o paradigma de ambiente gráfico X.
O ambiente gráfico X começou a ser desenvolvido em 1984, por Jim Gettys e Bob Scheifler.
Havia um esforço conjunto em desenvolver um ambiente gráfico para o Unix e diversas companhias estavam interessadas: IBM, DEC, SUN e HP, apenas para citar algumas. No lado acadêmico, as universidades envolvidas eram: MIT, Carnegie Mellon University, Stanford University e Brown University.
O desenvolvimento do ambiente gráfico do Unix, o X, acabaria por criar um paradigma cliente servidor para a interface gráfica que funciona da seguinte maneira:
Um servidor X se comunica com vários programas clientes. O servidor aceita pedidos de saída gráfica (Windows) e envia de volta a entrada do usuário (a partir do teclado, mouse ou touchscreen).
O servidor pode funcionar como:
- Resultados de um aplicativo para uma janela de um outro sistema de exibição
- Um programa de sistema que controla a saída de vídeo de um PC
- Uma parte específica do hardware.
E, o mais importante dessa arquitetura é que o servidor do ambiente X e os clientes podem estar em máquinas separadas, se comunicando através do protocolo X mesmo que seja por uma rede local.
Representação Gráfica do Esquema de Trabalho do Ambiente X e seu Protocolo
Como discutir sobre a história e o funcionamento do ambiente gráfico X é assunto muito extenso, e, foge ao escopo deste artigo, não iremos adiante agora.
O aspecto interessante da arquitetura do ambiente gráfico X, que depois foi herdado pelo Linux, é que, com ele, é muito fácil criar redes de computadores, terminais burros ligados a um servidor central.
O que nos interessa aqui é o protocolo XDMPC, que foi desenvolvido para a versão X11R4, em 1989, e, introduziu o protocolo como ele hoje é usado, tanto no Linux quanto em outros *NIX .
Vantagens
Redução do custo de propriedade da rede. Entenda o custo de propriedade como o somatório do preço da aquisição do computador, da manutenção, das licenças de uso dos softwares, do consumo de energia elétrica etc.;
- Administração remota de cada terminal;
- Flexibilidade. Se houver alguma falha no hardware do terminal, basta pedir ao usuário para iniciar uma nova sessão gráfica a partir de outro. Assim não haverá perda de informações, pois elas estão centralizadas no servidor;
- Alta escalabilidade. Para aumentar o número de terminais na rede, basta aumentar a capacidade de processamento e a quantidade de memória RAM do servidor;
- É possível personalizar uma sessão gráfica para cada usuário liberando ou restringindo o acesso a determinados recursos ou aplicações do servidor;
- A configuração e a geração da imagem do sistema operacional a ser compartilhado nos terminais pode ser realizada de forma gráfica e flexível, adaptando-a configurações de hardware dos terminais;
- Permite o reuso de computadores obsoletos para serem usados como terminais, reduzindo os custos da rede e diminuindo o impacto ambiental desses equipamentos.
Desvantagens
- Alto tráfego de dados gerado pela comunicação entre o servidor e os terminais da rede;
- O servidor passa a ser o ponto crítico da rede, ou seja, se ele parar de funcionar, todos os usuários ficam impossibilitados de trabalharem;
- O servidor fica mais vulnerável a ataques se um invasor tiver acesso à rede XDMCP.
Onde a rede com servidor/clientes XDMCP pode ser usada:
Redes cliente/servidor XDMCP podem ser implantadas com sucesso em: salas de leitura, bibliotecas, escolas, universidades, telecentros, Cyber cafés, escritórios, em suma, em todas as situações onde o processamento dos dados, entrada e saída, possa ser feito em lotes e de forma síncrona.
Onde a rede XDMCP não pode ser usada:
Processamento multimídia, processamento de dados assíncrono, processamento em tempo real e jogos. Em suma, edição de vídeo, som, modelagem 3D, jogos, não ficam com bom desempenho em uma rede XDMCP.
Nos próximos artigos, vou detalhar como implementar uma rede XDMCP com Linux, aproveitando computadores ultrapassados, que não servem mais para o uso diário.
Até lá!!!
domingo, 2 de maio de 2010
Desenho Vetorial no Linux - Xara Extreme
Quando se pensa em desenho vetorial no Linux, se pensa apenas no InkScape. Mas, há diversos programas gráficos para desenho vetorial, com muitos recursos. Nessa série de artigos, vou abordar diversos programas gráficos disponíveis no Linux, a começar por um não muito conhecido, o Xara Extreme.
Xara Extreme
Xara Xtreme for Linux é um poderoso programa gráfico de propósito geral para plataformas Unix, incluindo Linux, FreeBSD e (em desenvolvimento) MAC/OS-X.
Antigamente conhecido como Xara LX, ele se baseia no Xara Xtreme para Windows, que é o mais rápido programa de gráficos vetoriais disponível. O código-fonte do Xara Xtreme foi disponibilizado em código aberto, no início de 2006, e está sendo portado para Linux. Este processo está quase completo e Xara Xtreme para Linux está disponível para download agora.
A Versão Linux
Xara Xtreme for Linux (ou Linux Xara Xtreme Edition) é a versão open source do Xara Xtreme. Antigamente, era chamado Xara Xtreme LX ou apenas Xara LX, LX é a abreviatura para o Linux. O nome "LX" é mantido em alguns lugares (por exemplo, o executável é ainda chamado de "xaralx").
A primeira versão foi lançada para Linux em Outubro de 2005, e o Xara Group Ltd. anunciou que irá liberar o código-fonte da versão para Linux(uma versão simplificada) sob uma licença de software livre, a GPL, e procurar a ajuda da comunidade em portar para o Linux e Mac OS X usando o toolkit wxWidgets.
Na abertura do Libre Graphics Meeting 2006, em Lyon, França, Xara liberou a maior parte do código fonte do Xara Xtreme para Linux em um site atualizado com informações sobre como acessar as fontes do software. De acordo com o Xara Xtreme Homepage para Linux, o código fonte liberado contém "a maior parte das fontes do Xara Xtreme". Atualmente, a única parte do Xara Xtreme for Linux que não está sob GPL é o motor de renderização CDraw, que só está disponível sob a forma de bibliotecas estáticas para algumas arquiteturas de CPU selecionadas e em que só há para o compilador C++ GCC, mas, ainda não há a intenção da Xara de liberar o engine em GLP, por ferir seus outros produtos pagos para a plataforma windows.
A série beta 0.3 pela primeira vez, permite o uso do novo formato de arquivo *. xar para a versão de código aberto. As versões anteriores só tem suporte à abertura e visualização com arquivos demo empacotados.
Versão 0.5 foi o primeira a ter também o recurso salvar. A versão atual é a 0.7.
Uma versão para Mac OS X ainda não está funcionando, mas está em desenvolvimento, e há uma chamada para desenvolvedores no site do projeto.
Recursos
Recursos disponíveis na versão 0.7:
- Abre e salva arquivos .XAR . Renderização 100% completa.
- Texto agora é renderizado (note que o texto só irá renderizar exatamente como pretendido pelo designer, se você tem as fontes necessárias instaladas em seu sistema).
- Ferramenta de Texto inclui suporte para guias e réguas
- Menus Xtreme
- Ferramenta Seleção
- Cortar apagar / copiar / colar / duplicar / clonar objetos usando os menus ou Ctrl-X, C, V, D, K
- Arrastar objetos ao redor, além de redimensionar, girar, cisalhar. Mais controle numérico via Infobar
- Clique com botão direito copia ao arrastar
- Alinha objeto magneticamente. Grade de pressão e exibição de grade.
- Ferramenta Zoom
- Ferramenta Push (botão do meio do mouse também funciona para empurrar a página ao redor em qualquer ferramenta)
- Agrupar e desagrupar (Ctrl-G, Ctrl-U)
- Undo / redo usando barra de ferramentas, ícones ou Ctrl-Z / Y
- Shape editor para edição e criação de formas
- Ferramenta Pen bezier: Edita caminhos bezier
- Ferramentas Rectangle, Ellipse e QuickShape
- Arrange Tool bar - para alterar a ordem dos objetos, acima, abaixo, juntar, alinhar, adicionar, subtrair formas
- Ferramenta Feather interativa, com controle deslizante pop-up adicionado ao wxWidgets
- A ferramenta Preenchimento
- A ferramenta da Transparência
- A ferramenta Blend
- A ferramenta Bevel
- A ferramenta de texto, incluindo a capacidade de definir a fonte
- A ferramenta Freehand (ainda sem brushes)
- A ferramenta Shadow
- Cor da linha e editor completo de cores na tela.
- Salvar
- JPG, GIF e PNG importa e exporta
- Importação / exportação de ImageMagick, inclui suporte a vários outros formatos tais como: TIFF, BMP, PICT, XPM e outros.
- Diálogo Exportar Bitmap inclui preview da imagem
- Importação de gráficos SVG (versão ainda recente, poucos recursos)
- Importação do Adobe Illustrator ( no mesmo nível da versão windows)
- Arrastar e soltar arquivos de importação
- Galerias layer, cor, linha e bitmap
- Orientações
- Réguas
- Escolha dos modelos de documentos na criação de novo documento.
- Linha de status e barra de progresso
- Vários novos itens de menu por exemplo, converter linhas em formas
- Clipviews
- A ferramenta Tracer
- Novo sistema de plug-ns de filtros de importação / exportação
- Diálogo de options (e muitas options agora operacionais)
- Impressão.
- Edição de profiles personalizados em feather, preenchimento, transparência e blend tools.
- Ajuda Full global agora integrada.
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